sexta-feira, 26 de julho de 2013

11:40h

O REI.

quinta-feira, 21 de março de 2013

15h46

Sei lá menina, tá tudo tão legal, e um legal tão batalhado, um legal merecido, de costas e pernas doendo, mas coração tranquilo.
Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito.
Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci (mas como poderia esquecê-la?), falou meu nome.
Quando você ainda nem entendeu direito o que aconteceu, ou o que não aconteceu, (...) vem alguém de repente e te dá um soco no estômago.
Veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara.
Não, não sei o que gostaria que você me dissesse. Dorme, quem sabe, ou está tudo bem, ou mesmo esquece, esquece.
Bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Quem procura não acha. É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada. Não há nada a ser esperado. Nem desesperado.

terça-feira, 5 de março de 2013

segunda-feira, 4 de março de 2013

15:54h

quantas vezes você estava com alguém e sua cabeça não estava ali? e quantas vezes no momento em que não pôde sentir esta pessoa em seus braços, sentiu sua falta?
você já parou pra pensar no que machuca mais: fazer algo e desejar que não tivesse feito, ou não fazer e desejar que tivesse? você já teve medo de começar um
relacionamento? medo de não ser a hora ou a pessoa certa? seu coração não escolhe quem amar, e faz por conta própria, quando você menos espera, ou mesmo
quando você não quer. quantas vezes você deixou passar momentos importantes que não voltam mais? quantas vezes você quis esquecer uma história ou alguém,
que permaneceu na sua cabeça por um tempo longo? você já se sentiu sozinho mesmo cercado de um monte de pessoas? ou já beijou alguém que fez a multidão sumir?
você já passou um dia sentindo muitas saudades do que viveu? você já viveu uma situação tão boa e feliz que até deu medo de tudo ser muito passageiro? alguma vez
você passou por cima do seu orgulho pra correr atrás do que queria? inventou apelidos carinhosos para algumas pessoas e só chama elas por eles? você já viu a força
que tem, quando apostou todas as suas fichas em algo que acreditava e perdeu? quantas vezes uma pessoa a quem você não dava nada, foi o primeira a te ajudar?
e quantas vezes aquela que você mais esperava gratidão, te deu às costas e te decepcionou sem você nunca saber o porque? você já se achou bobo, ridículo, por insistir
em algo que não valia a pena? teve algum dia que você acabou ficando com alguém apenas pra não ficar sozinho? você já passou por um dia em que tudo deu errado,
mas no final aconteceu algo maravilhoso? e também já aconteceu algo em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou o que parecia perfeito? você já chorou
porque lembrou de alguém que amava e não pode viver intensamente isso com essa pessoa? você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou e
que tudo também faz outro sentido pra você? para essas perguntas existem muitas respostas. mas o importante sobre elas não é a resposta em si, e sim o que sentimos
em cada uma dessas situações. o sentimento e as lembranças que ficam de cada história. todos nós erramos, julgamos mal, somos bons e somos cruéis, amamos,
sofremos, tivemos momentos alegres e outros às vezes tão tristes. e todos um dia não tiveram coragem e hoje se arrependem, ou não. todos já fizeram uma coisa
quando o coração mandava fazer outra. então qual a moral disso tudo? vá à luta! antes que seja tarde! bola pra frente! não continue pensando nas suas fraquezas e erros.
daqui por diante, faça um acordo consigo mesmo e lute! não abaixe a cabeça! faça tudo que puder pra ser feliz hoje. releve. esqueça. não deite com mágoas no coração.
não durma sem fazer ao menos uma pessoa feliz. e comece com você!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

18:33





Não quero que você me faça chorar. Não quero que você seja um motivo ruim na minha vida.Você é motivo de sorrisos, razão pra eu acordar num dia de chuva e tomar banho e mudar de roupa porque eu sei que você vai passar aqui, vai trazer algo congelado pra gente ver ser aquecido no forno e comer enquanto falamos bobagens. Não quero te odiar. Não quero falar mal de você pros outros. Quero falar mal de você como quem ama. Pois é, ela nunca lembra de desligar o celular antes de dormir e sempre alguém do trabalho liga. Sabe. Eu quero dizer isso.
Que o máximo de irritação que você me provoca é me acordar de manhã cedo falando bobagens que parecem ser importantes no celular.
Não quero que você me largue. Não quero te largar. Não quero ter motivos pra ir embora, pra te deixar falando sozinha, pra bater o telefone na sua cara. E eu não tenho medo que isso aconteça (eu nunca tenho), eu fiz isso com todas as outras. Só que dessa vez eu queria muito que fosse diferente. Dessa vez, com você, eu queria que desse certo, que eu não te largasse no altar. Que eu não te visse com outro. Que eu não tivesse raiva. Que você gostasse e cuidasse de mim como disse que cuidará. Mesmo que a gente não fique juntos pra sempre. Mesmo que acabe semana que vem, nunca destrua o meu carinho por você. Nunca esfrie o calorzinho que aparece dentro de mim quando você liga ou sorri pra mim.
Mesmo que você apareça na porta de outros homens depois de me deixar. me deixe um dia, se quiser. Mas me deixe te amando, é só o que eu peço.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

10:10h

Quer uma dica? Esquece, esquece essa teoria barata de não dar moral e não correr atras, seja você. É, esquece. Se quer ligar, liga! Se quer falar dos sentimentos, fala. Mais nunca se humilhe, claro! Tô falando sério, vai lá, quebra a cara mesmo, tenta a sorte, arrisca. A vida é curta, mais curta que a gente imagina. Perdemos a chance de viver um sentimento lindo pelo simples fato de não falar dele. Orgulho protege sim, mais também faz perder, e perder o que se ama, as vezes, é burrice.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

21:52h

"Homem tem medo de mulher independente! Pior ainda: Homem tem medo de mulher que BOMBA! Aí que o cara conhece uma gata, linda e com estilo nada convencional de se vestir, bebe tanto quanto ele. Se ele não quiser sair, ela sai só com as amigas, topa qualquer saída… Não tem tempo ruim, banca suas coisas. Se tiver meio sem grana, se diverte como dá. Se tiver bem de dinheiro, pode até pagar pras amigas. Conversa com todo mundo, conhece muita gente. Falando assim, parece bem divertido ficar com uma mulher dessa… E é! O PROBLEMA É QUE GRANDE PARTE DOS HOMENS NÃO SEGURA A ONDA DE UMA MULHER PAU-A-PAU COM ELES, aí eles namoram a Sandy, a Sandy é fácil de namorar. Ela sai, mas não dança até o chão, ela não bebe. Nada de decotes ou mini saias. Se o namorado não quiser, ela não sai. Ficam em casa, assistindo comédias românticas… Mas quer saber? Mulher que bomba dispensa homem sem coragem! Mulher de verdade assusta! Uma grande mulher não precisa de homem para se destacar, mas para ser um grande homem com certeza precisa-se de uma GRANDE MULHER…"

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Happy new year!

Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido) para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver. Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.




Carlos Drummont de Andrade